Cantora Jozyanne

Nesta quinta-feira 14/03/2013 a cantora Jozyanne junto com seu esposo Pr. Odilton Angelo estará na ADVC (assembleia de Deus Vitoria em Cristo) em Natal/RN Ministrando o louvor e a palavra de Deus. End: Rua dos Gerânios, 52 capim Macio (ao lado shopping via Direta)

A FÉ

A fé é a convicção da existência de coisas que não se vê. É acreditar em seres sobrenaturais que não podem ser vistos e nem apalpados. Alguns acreditam em Deus, bruxas, duendes, espíritos, diabo e outros seres. A ciência busca explicações para tal convicção, porém, não consegue provar ou desmentir as coisas em que se acredita. Alguns estudiosos dizem que a fé traz benefícios para quem a possui, pois aumenta a sobrevivência e a reprodução dos mesmos se comparados com pessoas que não acreditam em nenhuma entidade divina. Em relação à sobrevivência, a fé consegue favorecer muito o indivíduo, pois por meio dela eles conseguem forças para lutar em situações de dificuldades e de enfermidades. Existem casos em que a palavra fé é vista como compromisso e fidelidade para com Deus ou outra entidade. Algumas entidades religiosas até deturpam esse compromisso buscando formas errôneas para defender o que acreditam.

Cristianismo

Cruz, um dos símbolos do Cristianismo. Com cerca de 2,1 bilhões de adeptos atualmente, o Cristianismo é a maior religião do mundo, sendo predominante na Europa, América e Oceania. A religião se iniciou através dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, considerado o salvador da humanidade. O cristianismo é uma religião abraâmica, da mesma forma que o Islamismo e o Judaísmo. Os seguidores de Jesus são chamados de “cristãos”; tal denominação foi utilizada pela primeira vez em Antioquia, uma colônia militar grega. O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam, etc. Jesus Cristo nasceu em Belém, Judeia (Palestina), por volta do ano 6 a.C. Seus ensinamentos morais, como o amor a Deus e ao próximo, fizeram com que sua vida passasse a ser um exemplo a ser seguido. Aos 33 anos, Jesus morreu crucificado injustamente e ressuscitou após o terceiro dia. Existem três ramos do Cristianismo: Protestantismo, Catolicismo e Igreja Ortodoxa. Em razão disso, existem, também, diferentes concepções e aspectos em cada um deles. Contudo, de forma universal, podemos afirmar que os adeptos ao Cristianismo creem na existência de um Deus, criador do universo; de Jesus Cristo, elemento central da religião, considerado o redentor da humanidade; e da vida após a morte. O Cristianismo se difundiu grandemente pela Ásia, Europa e África. A religião cresceu tanto que, no ano de 313, o imperador Constantino concedeu aos cristãos liberdade de culto; e em 392, foi considerada a religião oficial do Império Romano

A concepção do purgatório

O purgatório era uma questão antiga do cristianismo e já existia em outras religiões. Como bem se sabe, a questão da vida após a morte era um dos temas de grande preocupação para a maioria dos cristãos do tempo medieval. As privações, angústias, pecados e sacrifícios feitos em vida poderiam determinar o tormento dos infernos ou o regozijo da vida celestial. Era mediante esses dois caminhos que o homem se via sem nenhuma garantia sobre os seus destinos de ordem sobrenatural. Mas, afinal de contas, seria possível determinar quais pessoas iriam para o céu ou para o inferno, tendo em vista que todos os homens estavam sujeitos a cometer falhas em vida? Como seria possível quantificar, por exemplo, que um indivíduo tivesse ou não pecado o suficiente para então ser condenado ao inferno? Será que apenas os santos ou os que viviam em vida plenamente casta é que tinham sua entrada aos céus garantida? As dúvidas pareciam já não ter fim. No século IV d.C., Santo Agostinho olhava para essas questões buscando imaginar ou projetar um meio termo entre a condenação e a salvação eterna. A seu ver, as pessoas mais inclinadas ao pecado deveriam ser condenadas ao inferno. Contudo, caso as orações dos vivos em seu favor tivessem força, ele poderia ter o seu sofrimento amenizado pela força divina. Por outro lado, aqueles que tiveram alguns pecados deveriam passar por uma preparação para uma posterior entrada nos céus. Na fala de Santo Agostinho, percebemos a necessidade de um terceiro destino capaz de repensar o julgamento sempre tão complicado dos atos humanos. Séculos mais tarde, exatamente no ano de 1170, o teólogo francês Pierre le Mangeur empregou a palavra laina purgatorium para descrever uma localidade entre os céus e o inferno. Na condição de entrelugar, diversos artistas ocidentais que imaginaram uma representação do purgatório exploraram elementos de natureza tanto sagrada como demoníaca. Explorando outras culturas e religiões, vemos que essa terceira via também aparece em outras crenças e religiões. Relatos do século VI a.C., apontam que os hindus acreditavam que seus mortos poderiam ser levados a três lugares diferentes: o mundo da luz ficaria reservado aos justos, as reencarnações punitivas seriam impostas aos que pecavam deliberadamente e os intermediários viviam uma época de tormentas que seria logo substituída por uma série de renascimentos e aperfeiçoamentos. Consolidada no mundo cristão no século XII d.C., a ideia de purgatório acabou sendo benéfica em um momento em que a própria sociedade medieval começava a extrapolar as ordens tradicionais dos feudos. O renascimento das cidades e o desenvolvimento das atividades comerciais abriram campo para a existência de grupos sociais cada vez mais heterogêneos. Sendo assim, o purgatório tinha a função de abarcar a gama de comportamentos que não se enquadravam na dualidade dos céus e do inferno.

Veja a transformações dos atores de Chaves

Os atores da série televisiva Chaves não podem reclamar do sucesso que ganharam a partir da atração, considerada uma das mais bem sucedidas da história da TV na América. Seus personagens ficaram conhecidos no mundo todo por adultos e crianças, e até hoje a série é exibida em diversos países e conquista novos fãs de várias idades. Nesta galeria, mostramos as transformações pelas quais passaram os atores do elenco. Na foto acima, você vê os atores Florinda Meza (Dona Florinda), Rubén Aguirre (Professor Girafales), Roberto Gómez Bolaños (Chaves) e Edgar Vivar (Senhor Barriga) anós após as gravações da série, que começou a ser exibida em 1971
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